Inhame: Uma Boa Pedida Para a Saúde
- Guia de Referenciados
- 3 de nov. de 2016
- 2 min de leitura
Atualizado: 22 de jul. de 2020

Pobre em gorduras, rico em carboidratos e excelente fonte de energia. Constituído por
vitaminas que facilita a digestão, estimula o apetite e é essencial para o crescimento.
Usados comumente como acompanhamento de carnes, sopas, saladas ou em forma de
bolos, pães, cremes, cuscuz e purés, essa iguaria usada principalmente na culinaria
baiana tem seu sabor apreciado por muitos.
Além de, ser um alimento rico em vitaminas C e do complexo B, cálcio, ferro, fósforo e
magnésio, o inhame tem sido muito usado na cura de diversas doenças, entre elas o
reumatismo, artrite, ácido úrico, inflamações, infecções (furúnculo, quistos sebáceos,
espinhas, unha encravada, hemorroida, sinusite, apendicite), viroses e micoses. Tendo
também poder desintoxicante e depurativo.
Para a nutricionista e especialista no assunto, Maria Mara Saldanha o inhame é um dos
alimentos medicinais mais eficientes que se conhece. “Ele tem a importante função de
limpar as impurezas do sangue, além disso, esse tubérculo (como é conhecido
cientificamente) faz muito bem para a beleza e saúde da mulher uma vez que também
combate os radicais livres aumentando assim, as defesas do organismo e adiando o
aparecimento das rugas”, explica.
E como já era de se esperar, ele não para por ai. Segundo estudos científicos, o Inhame
ameniza as cólicas menstruais e outros sintomas da TPM (Tensão Pré-Menstrual),
reforça as defesas do organismo, estimula a libido e tem ação anti inflamatório, deixando
o organismo menos suscetível ao acúmulo de líquido e toxinas.
Sabendo disso, a arquiteta e empresaria Sandra Sabino Vaz, 31 anos, aproveitou para se
beneficiar desse alimento poderoso. “Sempre gostei do inhame, e ao pesquisar mais,
descobri seu poder milagroso, hoje ele está incluído como um dos principais itens nas
minhas refeições, além de me ajudar muito no combate a TPM”, alegra-se.
Mas, bastante atenção, para que todos esses benefícios venham à tona é preciso que haja
um consumo freqüente. “Coma pelo menos uma porção, no mínimo três vezes por
semana, contudo, por ele ser fonte de carboidrato, deve substituir o pão no café da
manhã ou o arroz no almoço ou jantar”, recomenda à profissional.
Fonte:Revista vitrine do Aposentado
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