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Inhame: Uma Boa Pedida Para a Saúde

Atualizado: 22 de jul. de 2020


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Pobre em gorduras, rico em carboidratos e excelente fonte de energia. Constituído por

vitaminas que facilita a digestão, estimula o apetite e é essencial para o crescimento.

Usados comumente como acompanhamento de carnes, sopas, saladas ou em forma de

bolos, pães, cremes, cuscuz e purés, essa iguaria usada principalmente na culinaria

baiana tem seu sabor apreciado por muitos.

Além de, ser um alimento rico em vitaminas C e do complexo B, cálcio, ferro, fósforo e

magnésio, o inhame tem sido muito usado na cura de diversas doenças, entre elas o

reumatismo, artrite, ácido úrico, inflamações, infecções (furúnculo, quistos sebáceos,

espinhas, unha encravada, hemorroida, sinusite, apendicite), viroses e micoses. Tendo

também poder desintoxicante e depurativo.

Para a nutricionista e especialista no assunto, Maria Mara Saldanha o inhame é um dos

alimentos medicinais mais eficientes que se conhece. “Ele tem a importante função de

limpar as impurezas do sangue, além disso, esse tubérculo (como é conhecido

cientificamente) faz muito bem para a beleza e saúde da mulher uma vez que também

combate os radicais livres aumentando assim, as defesas do organismo e adiando o

aparecimento das rugas”, explica.

E como já era de se esperar, ele não para por ai. Segundo estudos científicos, o Inhame

ameniza as cólicas menstruais e outros sintomas da TPM (Tensão Pré-Menstrual),

reforça as defesas do organismo, estimula a libido e tem ação anti inflamatório, deixando

o organismo menos suscetível ao acúmulo de líquido e toxinas.

Sabendo disso, a arquiteta e empresaria Sandra Sabino Vaz, 31 anos, aproveitou para se

beneficiar desse alimento poderoso. “Sempre gostei do inhame, e ao pesquisar mais,

descobri seu poder milagroso, hoje ele está incluído como um dos principais itens nas

minhas refeições, além de me ajudar muito no combate a TPM”, alegra-se.

Mas, bastante atenção, para que todos esses benefícios venham à tona é preciso que haja

um consumo freqüente. “Coma pelo menos uma porção, no mínimo três vezes por

semana, contudo, por ele ser fonte de carboidrato, deve substituir o pão no café da

manhã ou o arroz no almoço ou jantar”, recomenda à profissional.

Fonte:Revista vitrine do Aposentado

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